domingo, 7 de março de 2010

De A à Z!


Amargas bebedeiras

Cai da escada flutuante. Garimpei helicópteros imensos. Jantares localizados matematicamente no Oriente. Por que rua seguirei? Talvez um vasto xisto zangado.



Antigas brincadeiras


Crianças dóceis, enquanto fazem gargalhar humanos insensíveis, juntos lêem muitos novos olhares. Pequenos, querendo raramente sair, tendo uma vazia xícara zebrada.



As bêbadas


Carreguei dezenas. Em força ganhei. Hoje, inúmeras jovens largadas, mas nunca ouvi palavras que realmente serviriam. Ta um verdadeiro xadrez zaralhado.



Atenção! Bonecas caranguejeiras

Durante este fim gelado, habitantes infláveis jamais lamentaram mesmice, nem outras porcarias que rodeiam seus telhados úmidos. Voariam xales zepelins?

Lipe

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